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sábado, 17 de setembro de 2011

Minha Bebel

Minha Bebel

Olá meu nome é Samuel. Este é o primeiro conto que escrevo, como vocês poderão observar não tenho nenhuma prática referente ao tema que escrevo, e até a presente data, apesar da vontade, não avancei o sinal alguém deste que conto.

Sou mulato, cabeça raspada, me acho bonito, 1,82m, 87kg, corpo todo definido de cinco anos de academia, tenho 29 anos, todo liso – sem pelos raspo tudo, pau de 19x8 super grosso e pretão, bundão grande – durinho e bem empinado.

Conheci minha noiva, há três anos, na própria academia que faço. Hoje por motivo do trampo dela, freqüenta outra. Vou chamá-la de Bebel, porque esse nome tem tudo a ver com ela. A morena chegou à academia e todos os machos ficaram completamente ouriçados pela gata, mas ela não dava mole pra nenhum macho. Eu ficava, de longe, só imaginando aquela gatinha pelada numa cama e dando pra mim. Bebel é morena, cabelos compridos, tem 25 anos, 1,72kg, 69kg, de pura beleza e de músculos perfeitos. Fiquei quase dois meses só filmando a gata e andando atrás dela. Até que num belo dia a gata me deu mole e eu cheguei com tudo e desse dia em diante passamos a namorar.

Tenho um amigo brother do peito mesmo, diferente de mim, é brancão, mais alto e bem mais forte que eu, vou chamá-lo de Rubão. Fazemos academia juntos, até moramos perto. Rubão também ficou de olho na gata, mas quando passamos a namorar ele ficou na dele.

No começo Bebel era totalmente arisca, não me dava mole, tentava pegar a gata, mas ela não deixava. Fiquei até com medo de que a gata fosse aquele tipo de mulherão frigida. Já tinha se passado uns seis meses e nada, até que numa noite, levei a gata pra jantar e quis saber o que acontecia, perguntei se ela não curtia sexo, se era virgem e quis saber qual era o problema dela.

Para meu espanto, Bebel disse que já há bastante tempo não era mais virgem, que curtia sexo até de mais, mas que tinha um probleminha em relação a isso. Imaginei que ela viria com a história de que só dava casando, mas para meu espanto o probleminha dela era outro. Contou que era tipo mulher ninfomaníaca, que quando começava transar não sabia parar e que sua excitação era tanta que espantava os homens. Contou que havia perdido muitos namorados e que não queria que isso acontecesse comigo. Ri e respondi que isso era porque ela não tinha achado um macho de verdade, que eu com certeza daria conta dela e que ela é que iria pedir para eu parar. Ela pra não me humilhar e não agredir o meu lado de macho fingiu que acreditava que eu pudesse satisfazê-la. Naquela mesma noite fomos para um motel.

Era a primeira vez que eu iria ver aquela morenona completamente pelada e nos meus braços. Meu tesão era tanto, que mal entramos no motel, e já fui tirando a roupa e a dela. Deixei-a apenas de calcinha e que calcinha, preta e minúscula, que marcava uma xana daquelas bem estufadas e grandes. Beijamos-nos muito, quando comecei a mamar nos peitos dela, já percebi que ela começava a meio que perder os sentidos, gemia alto e se debatia na cama. Meu tesão foi a mil. Desci pra xana dela e mesmo com a calcinha comecei a passar a mão e alisar o reginho daquela bucetinha inchada. Ela gemia e falava coisas que não dava pra entender, eu entendia apenas “um não para”. Tirei a calcinha da morena e vi um bocetão de se deixar qualquer macho maluco, estufado, inchado e sem pelinhos. Nem pensei cai de boca. A gata virou uma tigresa, gritava de tesão, se debatia igual a uma maluca. Comecei a ficar preocupado. Tentei tapar a boca dela, pois ela gritava muito alto, e a maluca mordeu minha mão. Tirei a mão e pedi que ela se acalmasse. Que nada, mesmo sem eu estar chupando ela continuava nos gritos e se debatendo. Resolvi partir pra foda. Encapei minha rola pretona e lubrifiquei com cuspe e fui socando no papai-mamãe mesmo. A rola foi entrando aos poucos e ela gritava ainda mais alto e se debatia ainda mais. Fiquei meio no desespero sem saber o que fazer. Tentei acabar logo com aquilo e acelerei nas pirocadas, quanto mais eu acelerava mais ela gemia, gritava, revirava os olhos e se debatia. Senti que ela estava gozando, esperei e fui tirar, mas ela me segurou e começou a rebolar no meu pau, fiquei maluco. Voltei a socar e ela lá gritando e se debatendo. Nossa a gata era uma máquina de foder, eu tentava parar e ela fodia o meu cacetão com a xana dela, dava verdadeiras mordidas no meu pau. Não agüentei e gozei, mas gozei mesmo, muita porra de encher a camisinha. Fui tirar e ouvi-a dizer, entre dentes e gemidos, “deixa dentro que vou gozar”. Continuei socando e novamente ela gozou e dessa vez tive a certeza de que os vizinhos dos apartamentos ao lado ouviram. Dei um tempo, tirei a rola, fui pro banheiro tomar uma ducha, pois estava melado de suor. Voltei pro quarto disposto a dizer a ela tomar uma chuveirada. Mas Bebel, estava de quatro na cama, virada pra porta do banheiro, com dois dedos em v em sua boceta e o do meio brincando dentro. Que macho agüenta ver essa cena, sem ir lá ajudar a gata. Fui pra cama, e enfiei meu dedo, a gata estremeceu toda, e ficou rebolando o bocetão no meu dedo. Tirei o dedo e cai de boca, a morena esfregava aquela buça com gosto na minha cara. Meu pau estava estourando de duro, ela viu, e me empurrou-me fez ficar deitado e sentou na minha rola com tudo, aí fui eu que gemeu. Nossa aquilo era demais, a gata tem uma maquina de foder no meio das pernas, rebolava de tal jeito e metia numa velocidade que eu estava a ponto de gozar. Falei que iria colocar camisinha, mas ela nem me ouviu, deixei rolar. Ela pegava em minhas mãos e levava aos seios lindos, duros e empinadinhos dela. Eu apertava, beliscava os mamilos e a gata não parava, parecia uma cadela no cio. Senti que ela gozava novamente e nessas alturas eu já estava preocupado de ser mais um na vida dela a não dar conta daquela maquina de foder. Resolvi arriscar uma coisa, fiz com que ela saísse de cima de mim, com muito sacrifício a coloquei deitada na ponta da cama, fiquei em pé, encapei o meu pau, ergui as pernas lindas dela, coloquei em meus ombros, pincelei meu cacetão preto no cuzinho dela, fiz o encaixe e fui socando. Ela gritava, eu não sabia se era dor ou tesão, depois fui saber que era de tesão, mas na hora fiquei preocupado. Meu pau foi entrando até que estava todinho dentro, segurei com firmeza nas pernas dela e mandei rola naquele bundão delicioso da morena. Ela completamente alucinada, enfiava os dedos na buça e gritava muito. Pensei em voltar a tapar a boca dela, mas fiquei com medo de que ela voltasse a morder a minha mão. Quanto mais eu acelerava dentro do cuzinho dela, mais ela acelerava na ciririca. Começou a gritar: “tô gozando” tô gozando” “tô gozandoooooooooooo!!!!”. Fui tirar a rola do cu dela e ela me segurou pela bunda e dizia: vai macho, me fode!!!. Continuei fodendo e senti a porra vindo, deixei vir e gozei igual a um louco. Quando parei de pistolar, ela continuou, rebola na minha pobre pica. Pedi um tempo, mas percebi que ela não me ouvida. Com muito esforço, consegui ergue-la e levei-a ao banheiro, abri o chuveiro na água fria e entrei com tudo junto com ela. Aos poucos ela foi se acalmando, arfava e dizia: nossa que delicia. Ficamos muito tempo embaixo do chuveiro, quando ela voltou com a respiração normal. Voltamos pra cama, começamos a conversar e perguntei: nossa gata, você quase acabou com o meu pau. Ela riu e disse, te avisei, não foi por falta de aviso. Ficamos abraçados e acabamos dormindo. Acordei, sentindo uma boca no meu pau. Levantei a cabeça e vi ela numa chupeta que igual nunca tinha levado. Ela engolia a minha rola até a base. Pirei com aquilo. Deixei ela se fartar no meu pau, mas ela não queria ficar só nisso, novamente sentou na minha rola com aquela xana sugadora de pica. Voltamos a foder igual a dois loucos. Ainda bem que depois de muito tempo o telefone tocou e era a moça da recepção avisando que nosso tempo tinha acabado. Tirar ela daquele motel foi muito sacrifício. Tive que usar o recurso do banho frio novamente.

Como falei no começo já namoramos há três anos, e quase todas as semanas Bebel acaba com meu pau, mas aprendi que ela curte dedos e que eles podem substituir bem um cacetão, além disso, comprei um consolo, desse que tem velocidades, grosso e pretão – parecido com o meu - e que Bebel adora, com essas artimanhas tenho conseguido ficar com ela esses anos todos.

Bom, mas minha história não se resume só a isso. Notei a coisa de um ano, que eu curtia ver meu amigo Rubão no banho da academia. No começo eu achava que era simples curiosidade, mas depois refletindo cheguei à conclusão de que já o tinha visto pelado milhares de vezes e porque só agora eu comecei a gostar de vê-lo peladão, principalmente no momento que ele saia do banho e ia se secar? Mas eu tento não dar na vista, mas sinto que tenho uma puta atração pelo meu amigo. Nunca imaginei a gente transando, mas penso e vê-lo de pau duro, se punhetando e gozando pra mim.

A coisa de um mês, contei pra ele o lance da Bebel na cama, ele não acreditou e falou que eu é que tinha sorte, porque a gata dele nem de trepar gostava muito. De uns tempos pra cá comecei a fazer uma brincadeira com a minha gata, de quando estou fodendo fazer perguntas pra ela do tipo: quem está te fodendo? com quem você gostaria de foder? quem você gostaria que tivesse te fodendo? essas coisas. Percebi que a fantasia dela vai longe, que os nomes que fala são de artistas de TV, carinhas do trabalho dela e sujeitos que eu nem sei quem são. Passei a sugerir que era o Rubão que estava fodendo ela, ela entrou no jogo e dizia verdadeiras putarais quando fazíamos esse jogo. Até que tive a idéia de convidar o Rubão e a namorada para virem numa noite de sábado na minha casa. Esqueci de dizer, que estou morando sozinho a cerca de um ano e meio e que Bebel vem pra casa na sexta e só vai embora no domingo à noite. Outra coisa, apesar da minha morena ser ninfo na cama, fora dela ela até que é uma garota muito reservada. Bebel detestou a namorada de meu amigo e realmente ela é uma garotinha dessas mimadinhas e enjuadinhas, não participa das conversas e é toda não me toques. Mal eles foram embora e a Bebel disse: nossa fiquei com dó do seu amigo, acho que essa garota nem dá pra ele e se dá deve ser uma transa tão sem graça que acho que nem vale a pena. Naquela noite quando fomos pro quarto, quis fazer a brincadeira e enquanto brincava com o consolo na xana gostosa da minha gata ela dizia: vai Rubão mete gostoso, vem provar a buceta de uma mulher de verdade! Isso mexeu comigo, no ato tive uma idéia e resolvi por em ação. Na segunda quando me encontrei com o Rubão na academia, perguntei o que ele tinha achado do nosso encontro do sábado. Ele respondeu que tinha gostado, mas que pena que a garota dele era uma chata e que ele tinha ficado meio mals por ela ser assim tão antessocial. Aí tentei entrar no papo de sexo e perguntei a ele como era o sexo dele com a sua gata. Ele acabou se abrindo e contou que estava com ela porque gostava dela, mas no sexo a coisa era bem ruim. No vestiário, durante o banho, fui elogiando a minha Bebel, e percebi que ele ficou bastante irrequieto. Percebi e fui encaminhando o papo para o que eu já tinha resolvido tentar. Falei que a minha morenaça era muita foda pra mim, percebi que a atenção dele aumentou. Falei que tinha medo de perdê-la, que de boa eu até a dividira com um amigo, desde que esse amigo fosse meu chegado, assim não correria o risco de perdê-la. Ele visivelmente interessado, perguntou se ela topava isso. Falei que claro, que já tínhamos conversado bastante sobre isso, que o meu amigo seria até uma ajuda pra mim, já que ela era bem ninfo e que quando começava não sabia como parar. Sentei no banco do vestiário e enquanto ele se enxugava vi que o pau dele estava não totalmente duro, mas meia bomba, e que puta pintão lindo e branquinho. Encerramos o papo aí. No dia seguinte na hora do almoço ele me liga, e diz se aquele papo na academia era verdade. Respondi que sim. Senti que ele ficou calado, medindo o que iria dizer, por fim acabou dizendo: se e vocês tem consciência do que irão fazer e depois não se arrependerem, eu topo te dar essa força. Ri por dentro e pensei: seu puto sabia que você não iria resistir. Falei que pra mim era perfeito, já que ele era como um irmão pra mim e que eu não iria me arrepender. Falei que a noite iria conversar melhor com ele e que acertaríamos os esquemas. A noite na academia ele estava todo irrequieto eu saquei o porquê.

Acertei com ele que seria na sexta, já que sábado era dia dele encontrar com a chatinha da namoradinha dele. Não falei nada pra Bebel. Na sexta, pedi que ele chegasse lá pelas 22h. Bebel chegou, tomou banho e ficamos conversando, quando era mais ou menos 21h, comecei a provocar a minha morena, nem cinco minutos eu já estava chupando o bocetão inchado dela e ela completamente alucinada de tesão. Peguei o consolo e comecei a socar na boceta dela, dizendo que era o Rubão que estava fodendo ela. Ela entrou no jogo e entre sua alucinações dizia, vai Rubão fode a minha boceta, mete gostoso! Eu falava pede pro Rubão não gozar na camisinha, pede par ele gozar bem na sua xaninha e ela pedia, fiquei insistindo nisso e intercalando e metendo, dedo, meu cacetão e consolo. Nisso a campainha tocou, me enrolei numa toalha e fui atender a porta, era o meu amigo, que ficou até sem graça deu ter atendido a porta assim, mas eu disse que ele entrasse no quarto e que minha gata já estava esperando por ele e no ponto. Ele me olhou serio, e já foi pro quarto. Fiquei na sala, peladão, tomando uma cerva, batendo uma e ouvindo os gritos da minha gata levando rola do meu amigo. Uma hora e meia depois a porta se abriu e meu amigo surge completamente pelado de pau super duro, dizendo: nossa é uma parada, já meti de tudo quanto é jeito e ela sempre quer mais. Respondi olhando pra picona branquinha dele, não te falei! Joguei o tudo ou nada: ela curte que lambuze a xana dela de porra! Ele falou: ela me pede isso direto, vim perguntar a você se posso. Falei: claro manda ver. Ele entrou no quarto e eu não deixei a porta fechar totalmente. Vi meu amigo colocá-la no frango assado e assisti aquele bundão branco dele nos movimentos de quem estava socando com gosto. Ela como sempre, gritando se debatendo e falando coisas desconexas, mas era visível ela pedir: goza na porta da minha xana! Depois de muito tempo, ouvi-o dizer: já que quer vou melar a tua xana de porra. Pelos movimentos da mão vi que ele batia uma punha de arregaçar. Logo ele jogava a cabeça pra trás e era visível que gozava. Ele deitou-se e claro ela pedia mais rola. Entrei no quarto, ele se se assustou, fiz sinal pra que ele fosse tomar um banho. Ele levantou ainda assustado deu ter entrado no quarto sem avisar. Esperei o barulho do chuveiro e cai de boca na xana da minha gata. Tava totalmente melada de porra tinha até no lençol. Lambi toda aquela porra, deixei a xana completamente limpinha, depois ainda peguei os pingos do lençol com a língua. Minha gata continuava me chamando de Rubão. Saboreei bastante aquela porra, era uma sensação bem estranha, mas deliciosa, depois engoli. Quando meu amigo entrou no quarto eu estava fodendo o cuzinho da minha gata de ladinho e ele nem percebeu nada, deve ter achado que a porra dele serviu de lubrificante para eu meter no cu dela. Fez sinal de que estava indo embora, acenei pra ele, como que agradecendo. No dia seguinte contei pra minha Bebel que o Rubão tinha fodido com ela. Ela disse que se eu tinha concordado com isso que pra ela estava bom, porque no estado que fica nem tinha percebido.

Na segunda na academia, Rubão não cabia em si, só elogiava a minha gata e deixou bem claro de que está disposto, desde que eu concorde, de continuar fodendo a minha gata. Claro que eu concordo. Só que agora estou criando coragem de participar junto nessa foda e se ele deixar, eu quero tomar toda a porra dele diretamente do cacetão branco, grosso e grande dele.

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