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sábado, 15 de outubro de 2011

Orgias e Incestos pelo Interior - Parte 1



Orgias e incestos pelo interior – Parte 1

São Paulo é uma cidade cansativa, e deixa a gente estressada, por isso de vez em quando saímos para o interior para relaxar e refrescar a cabeça. E resolvemos eu e minha mulher irmos até uma cidadezinha do interior, pequena, com pouca população, ar puro, pois tenho um tio que mora por lá.
Fizemos à mala, colocamos no carro, pegamos água, minha mulher tomou um banho, colocou, como sempre, sua saia curta e rodada, com uma blusinha bem ventilada, e sem calcinha e sutiã. Ela me mostrava e eu ficava de pau duro, que se não segurasse não saiamos.
Pegamos à estrada e eu cada vez de mudar a marcha, passava a mão em sua perna, subindo até a bucetinha, que a deixava louca de tesão. Cada vez mais eu a provocava e então me disse:
Se continuar assim, vamos ter que parar na estrada para darmos uma metida, que eu não agüento mais de tesão. Minha buceta está piscando, querendo um pau bem duro dentro dela.
Sabia que mais adiante tinha um posto rodoviário e já estava imaginando ela trepando com eles. Não deu outra. De longe vi o posto e disse a ela:
quando chegarmos ao posto vou dizer aos guardas que você quer urinar, e você comprova, ta? Ela disse sim, já imaginando, também, minhas intenções. Chegando, encostei o carro de lado do posto, e abri a porta e fui conversar com o guarda, enquanto minha mulher abria a porta dela e sentava de frente para o guarda, deixando à mostra aquilo que todo homem gosta de ver e usar. Falei ao guarda se tinha banheiro, pois minha mulher queria urinar. Ele me disse, olhando para minha mulher, que tinha, mas não tinha porta, pois só tinha homens por lá (naquele dia tinha três guardas). Eu disse que não tinha problemas, pois resolveria a situação dela.
O guarda muito solicito acompanhou-a e eu fiquei conversado com os outros dois. Nisso um deles disse que precisaria entrar, porque tinha algo a fazer. Eu adivinhei o que ele tinha a fazer e fiquei de papo com o outro e fui ao fundo, atrás da casa para urinar também. O tempo foi passando e nada de minha mulher voltar. O primeiro que a acompanhou voltou meia hora depois, disse que ela estava descansando um pouco na cama que eles tinham lá, pra um cochilo de vez em quando. Perguntei se ela estava passando mal e ele me disse que não e só tinha vindo para me informar isso. E voltou. Eu entrei no carro e cochilei um pouco também. Depois de duas horas ela chegou e me chamou e falou:
Hei não vamos continuar a viagem? Eu já descansei um pouco e podemos continuar.
Deu um beijo na boca de cada guarda e disse que se nós passássemos ali na volta e eles estivessem lá, nós pararíamos de novo. E ergueu a saia mostrando a buceta e a bunda pra eles, que eram só sorrisos.
No caminho ela me contou que foi ao banheiro tirou a saia, fingiu fazer xixi, e os guardas já chegaram perto dela dando beijos na boca, tirando a blusa dela e chuparam os peitos dela, que estava com o tesão na flor da pele. Os guardas levaram-na até a cama que tinha lá e um deles tirou a roupa, ficando peladão deitou-se de costas, e ela já caiu de boca no pau dele. Como ele já estava deitado ela subiu pegou no pau no guarda, e conduziu até sua buceta encaixando bem, e foi deslizando seu corpo, até aquele pau entrar tudo, engolindo com a buceta o pauzão do homem, enquanto o outro vindo por trás colocou na entradinha do cúzinho dela e enterrou até as bolas. Era uma dupla penetração. Aquilo era demais pra ela que já gozou, enquanto eles metiam cada vez mais fundo. Era o sonho dela.
Dar para homens fardados. Depois veio o outro e ela chupou seu pau e ficou de quatro para ele escolher o buraco que quisesse enfiar seu kassetão duro. Colocou no cú dela e meteu até ela gozar e ele também. Depois disso, ela ainda deitada, recebeu chupada na buceta e ai foi a delírio gozando como nunca tinha gozado antes. Ela me contando tudo aquilo e eu com o pau duro, que ela viu e me fez uma chupeta muito gostosa, que gozei tudo na boca dela. Depois dirigindo a mim, falou:
-Juan, você é um homem maravilhoso e eu o amo tanto, pois é carinhoso comigo e me faz gozar muito em casa e ainda deixa eu realizar meus sonhos eróticos, que é dar para outros homens. Você pra mim, não é chifrudo e sim um grande homem que ama sua mulher. Eu lhe respondi que sim, que eu a amava muito e gostava de ver suas fantasias sexuais serem realizadas como ela gostava.
Ela sentada com a saia erguida, mostrado as pernas e a buceta, me deixava louco de tesão, pois ela é uma mulher muito bonita, morena, com um corpo que dá tesão em todos, mesmo não vendo aquilo que ela tem de mais gostoso e que dá com gosto para os homens que a desejam, e aos que ela deseja. Sou um chifrudo feliz, por ter uma mulher como Luiza. A continuação será colocada logo após este, onde na casa de meu tio, ela fez de tudo com um primo meu.


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